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Atualização Desatualizada

janeiro 19, 2010

Mais uma vez me afastei do Blog. Isso acontece, pois nem sempre tenho tempo para procrastinar. Resolvi parar de postar, pois o blog estava virando uma coisa bem comum, como 99% dos blogs que postam coisas recebidas por email.
Minha proposta nesse blog sempre foi criar posts originais, feitos por mim no conforto do meu lar, porém isso toma tempo, e tempo é o que eu não tenho no momento.

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Cassini Equinox Mission

outubro 23, 2009

A sonda Cassini-Huygens é um projeto colaborativo entre a ESA ea NASA para estudar Saturno e as suas luas através de uma missão espacial não tripulada. A nave espacial Consiste de dois elementos principais: um orbitador Cassini ea sonda Huygens. A nave espacial consiste de dois elementos principais: a Cassini orbiter ea sonda Huygens . Foi lançada a 15 de Outubro de 1997 e entrou na órbita de Saturno não 1 ° de Julho de 2004. Foi lançada a 15 de Outubro de 1997 e entrou na órbita de Saturno no 1° de Julho de 2004 . É a primeira sonda um orbitar Saturno. É a primeira sonda a orbitar Saturno.

Fonte: Wikipedia

Fotos da missão em:

http://www.boston.com/bigpicture/2009/10/saturn_at_equinox.html

São fotos incríveis. Vale a pena dar uma olhada.

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Lálálálálálá

outubro 22, 2009

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É só clicar na figura para ver o vídeo e ouvir a musiquinha.

Abaixo do vídeo tem a seguinte mensagem: “You’ve been watching this for h:min:sec. Have another beer!”. Dizem que existem algumas pessoas que assistem o vídeo por horas.

Alguns detalhes sobre o vídeo:

  • A tartaruga é ninja;
  • O urso é dançarino de rap e tem um ovni entrando na orelha dele e saindo da outra e se esborrachando na árvore;
  • O tigre tá com um allstar normal que fica aparecendo;
  • O tubarão tá quase se mijando;
  • E o jacaré pisa mais no rabo do que no chão;
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É nisso que a gente vive

outubro 20, 2009

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Esta história foi escrita pelo cartunista Quino, criador da Malfalda.

E por favor, não confunda Mafalda com Vovó Mafalda e nem funda com bunda.

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De onde vêm os bebês?

outubro 19, 2009

De um livro alemão. Explicativo para crianças.

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Conversa Franca – Parte 1

outubro 18, 2009

Texto escrito pelo meu amigo Daniel “Francamente” Rech.
Se você recebeu isso por email, aviso que, apesar de ser engraçado, não é do Luís Fernando Veríssimo. Boa leitura.

Grande empresário: – Te chamei aqui para discutirmos as bonificações de final de ano
Líder Sindical: – Qual é o problema dessa vez?
– Nenhum problema, só estou comunicando que além dos prêmios tradicionais, neste ano daremos uma cesta básica para cada funcionário
– Já sei! E vai ser descontada uma taxa do décimo terceiro, certo?
– Obviamente não, simplesmente vamos dar a cesta e não descontar nada
– Vão dar assim? Sem cobrar?
– Sim
– Qual é a jogada maquiavélica por trás disso?
– Nenhuma, tivemos um bom ano e queremos ver nossos funcionários felizes.
– Não acredito, alguma coisa deve ter por trás disso.
– Não há nada, só vamos dar a sesta e pronto, que coisa, é difícil pra tu entender que queremos fazer isso só pela felicidade dos funcionários?
– Sei não, por que tu quer os funcionários felizes?
– Porque quero, sei lá, as pessoas tem direito depois de trabalharem o ano inteiro, elas têm direito a ganhar uma fatia um pouco maior dos lucros, a serem felizes. Com empregados mais felizes, até a produtividade aumenta.
– Produtividade? Eu sabia!!!! Seus porcos!!!

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Reporter do Yahoo! reprovado em geografia

outubro 15, 2009

Segundo reportagem do Yahoo!, a Austrália faz parte da Ásia. Confira abaixo:
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Para conferir no próprio site do Yahoo!: http://bit.ly/3OGtOP

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Sobre o futuro da Internet

setembro 29, 2009

“As decisões são importantes porque representam uma espécie de ‘começo do fim’ do embate entre o modelo de negócios de mídia que já passou (o das gravadoras) e o que está por vir, o de entretenimento como serviço. É curioso, em plena era da internet, que as pessoas ainda tenham que ‘baixar’ arquivos. Isso porque esse é outro modelo falido. Imagine comunicação verdadeiramente banda larga (pense dezenas de megabit/segundo no seu celular, centenas de megabit/segundo no fixo)… Por que você iria querer ‘ter’, possuir, arquivos? Para quê?”

Silvio Meira, cientista-chefe do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar)

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Sobre o Pré-sal

setembro 21, 2009

Acabei de ler um artigo escrito pelo Professor José Goldemberg, onde ele fala sobre a nova “mina de ouro” nacional, o petróleo encontrado no pré-sal.

Resolvi postar este artigo aqui, pois ele representa a minha opinião sobre esse assunto. O Professor Goldemberg abordou vários pontos  importantes e procupantes com relação a exploração do petróleo existente no pré-sal.

Vale a pena ler e lutar contra um investimento exagerado em algo que possivelmente não trará o retorno esperado.

Pré-sal e desenvolvimento sustentável

José Goldemberg

Há 35 anos os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) cortaram radicalmente a sua produção e lançaram o mundo ocidental – inclusive o Brasil – na pior crise de energia do século 20. Não havia, na época, uma compreensão clara das consequências ambientais do aumento do consumo de combustíveis fósseis e das emissões resultantes, que são responsáveis pelo aquecimento da atmosfera. Consumir mais era um sinônimo de progresso econômico e riqueza.

O Brasil, na ocasião, importava quase todo o petróleo que consumia e gastava, antes da crise, cerca de US$ 500 milhões por ano. Após a crise, a “conta petróleo” subiu para mais de US$ 4 bilhões, cerca da metade de todas as exportações do País. Demorou mais de 20 anos e um trabalho intenso da Petrobrás para descobrir e explorar petróleo na plataforma continental e nos levar à autossuficiência. Ainda assim, as reservas avaliadas até agora não devem durar mais de 15 anos.

Com a redução da produção dos países da Opep, os países industrializados fizeram grandes esforços para reduzir o consumo e desenvolver fontes adicionais de petróleo e energia. A produção de petróleo a partir do xisto betuminoso no Canadá é um exemplo desses esforços, apesar de este ser um processo caro e complicado. A produção de etanol de cana-de-açúcar no Brasil é outro exemplo.

Se o pré-sal tivesse sido descoberto em 1975, com suas enormes reservas estimadas, a história da energia no mundo talvez tivesse sido diferente. O País seria visto como uma salvação do mundo ocidental, que viria todo investir aqui e nos ajudaria a colocar petróleo do pré-sal nas refinarias.

Quando a crise criada pela Opep passou e o petróleo passou de novo a ser abundante e relativamente barato, a febre do consumismo voltou com força total, os projetos de xisto no Canadá e muitos outros foram abandonados. Talvez a única exceção tenha sido o apoio constante que o governo brasileiro continuou a dar à produção de álcool da cana-de-açúcar, o que é, de fato, extraordinário e louvável.

Hoje a situação é diferente, por duas razões:

Em primeiro lugar, porque sabemos muito bem que é preciso reduzir as emissões de gases que resultam da queima do petróleo. Estão em curso negociações internacionais – que vão culminar com a conferência internacional em Copenhague, em dezembro – que poderão estabelecer limites severos ao uso de combustíveis fósseis. Eles foram os responsáveis pelo progresso da humanidade no passado, mas o futuro hoje não é visto como mais petróleo, mais gás e mais carvão, e sim energias renováveis.

Em segundo lugar, porque as reservas internacionais de petróleo e gás estão em processo de exaustão e sua vida remanescente estimada não é maior do que 40 ou 50 anos.

Por essas razões, uma euforia exagerada em relação à descoberta de mais petróleo tem de ser evitada, a fim de não levar o País a abandonar recursos e tecnologias que sejam sustentáveis a longo prazo e que não se vão exaurir como o petróleo ou gás.

Vários países do Oriente Médio, os maiores produtores mundiais de petróleo – e que possuem as maiores reservas provadas -, já se deram conta disso e estão diversificando suas fontes de receita, como é o caso de Abu Dabi, Dubai e outros, que são não apenas locais para turismo, mas também grandes centros comerciais e de desenvolvimento tecnológico. Dependência do petróleo simplesmente não é o caminho de um desenvolvimento sustentável.

Há outros aspectos em que a situação atual é muito diferente da de três décadas atrás. Não existe falta de petróleo e os grandes produtores do Oriente Médio têm capacidade ociosa, já que com a crise mundial o consumo caiu. Essa é uma das razões por que o preço do barril se estabilizou em torno de US$ 60, muito abaixo dos US$ 140 do ano passado, antes da crise. Outra razão é a especulação pura e simples. O que pode ocorrer é, simplesmente, não haver compradores para petróleo do pré-sal no futuro.

O que fazer, portanto, com o pré-sal, riqueza encontrada pela Petrobrás no fundo do oceano, a centenas de quilômetros da costa e a mais de 7 mil metros de profundidade?

Sob um certo ponto de vista, essa riqueza ainda não é real: é como se fosse um diamante bruto que precisa ser lapidado. Ou talvez, mal comparando, como o minério de urânio – do qual o Brasil tem reservas razoáveis -, que só ganha valor se for “enriquecido”, um processo caro e complicado. Altas autoridades do País frequentemente confundem as duas.

Investir agora enormes recursos do governo na exploração do pré-sal – que certamente vão fazer falta em outras áreas, como educação e saúde -, contando com grandes ganhos no futuro, é pelo menos temerário. Não é possível prever qual será a taxa de sucesso na abertura dos poços para a retirada do petróleo, já que não existe experiência prévia nessa área. Tampouco se pode prever se não surgirão problemas ambientais novos, o que pode atrasar a exploração. Sob esse prisma, uma grande batalha para dividir os royalties que o pré-sal vai gerar é, no mínimo, prematura.

O que parece razoável é investir cautelosamente na exploração e dividir o risco e os custos com outras empresas de petróleo, sobretudo nas pesquisas científica e tecnológica indispensáveis para aumentar as “chances” de sucesso dos empreendimentos. Se fracassos ocorrerem, os custos serão divididos. Se houver sucesso, serão divididos os lucros, mas não há como ganhar sempre.

Vender ilusões e miragens pode ser uma boa tática eleitoral, mas neste caso elas poderão custar muito. Enquanto isso, investir mais nas tecnologias do futuro (energia solar, dos ventos, biomassa e carros elétricos) parece um caminho mais seguro.

José Goldemberg é professor da Universidade de São Paulo

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EU ODEIO A CLARO – 2

setembro 17, 2009

Dia 14/10 tenho audiência nas pequenas causas de Porto Alegre, contra a Claro.
Vou tentar recuperar minha dignidade.
Em breve publicarei trechos do relato que anexei no processo.